Famílias do assentamento serra negra em Floresta, Pernambuco estão impedindo o andamento das obras de transposição do Rio São Francisco. A área onde elas moram precisa ser desapropriada para a passagem do canal. Mas garantem que só vão deixar as casas depois que acertarem os valores da indenização.
A comunidade de Serra Negra fica a 60 quilômetros de Floresta. No assentamento de 2,4 mil hectares, moram 45 famílias que vivem da agricultura e da criação de bodes.
Em janeiro deste ano, a paisagem começou a mudar, por causa do início da construção do canal que faz parte do lote 9 das obras de transposição do Rio São Francisco.
O posto de saúde que atente 450 famílias de 40 comunidades da região vai ser demolido. Os moradores temem ficar sem atendimento. Três famílias também devem ter suas casas destruídas. O agricultor Nilton Oliveira terá que se mudar, com a mulher e os filhos. “A gente não tem vontade de sair de casa, mas não tem outra alternativa. Desde que eles paguem o preço justo para que a gente possa construir outra casa”, comentou.
Os moradores dizem que os valores das indenizações não correspondem à realidade. Os valores que variam de R$ 5 mil a R$ 12 mil, dinheiro que até agora eles não sabem quando vão receber.
Desde o início deste mês, as obras da construção do canal estão paradas porque as famílias do assentamento impedem que os homens continuem a construção, até que seja feito um acordo sobre a indenização dos imóveis que precisam ser demolidos.
O Ministério da Integração Nacional informou que o assentamento ainda não está regularizado. O Incra e a Funai disputam a posse da terra. Enquanto não houver uma decisão da Justiça, não há como o ministério pagar as indenizações.
Os trabalhos continuam em andamento em outros pontos da obra da transposição.
G1
domingo, 30 de maio de 2010
Falta debate na transposição do S. Francisco, diz bispo
O problema da transposição do Rio São Francisco, no Nordeste, tem muita semelhança com o que está acontecendo no Pará, em relação à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A comparação foi feita ontem por Dom Adriano Ciocca Vasino, bispo de Floresta (PE), na 48ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
"O governo federal simplesmente baixa um decreto e as coisas não são debatidas. As audiências públicas são apenas paliativos para dizerem que foram feitas, são pagos apenas 50 reais por hectare aos atingidos e assim, dessa forma, não há debate", afirmou o bispo, a respeito da transposição do Rio São Francisco, considerada uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
Dom Adriano contou que é justamente do território de sua diocese que saem os dois eixos da transposição. "O eixo norte do Rio São Francisco sai do município de Cabrobó e o eixo leste sai do município de Floresta. Há obras em todas as partes do rio, os impactos ambientais são gravíssimos e as indenizações aos pequenos não estão chegando. Para nós, que estamos acompanhando as comunidades, estamos vendo o sofrimento estampado no rosto do povo."
O prelado comentou ainda que o rio, "patrimônio nacional", vai sendo totalmente descaracterizado. "O que vemos é que as pessoas não são ouvidas, e o rio está sendo modificado aos poucos. Para passar o canal tem um desmatamento de 200 metros de largura dos dois lados, com mais de 600 quilômetros de comprimento, ou seja, são dois rasgos enormes na biodiversidade local."
Ele ainda tem esperança no diálogo com representantes do governo. "No início das obras conversamos com representantes do Ministério da Integração Nacional, que nos recebeu com muita cortesia e com muita atenção. Num segundo momento, quando ele perceberam que conversávamos com representantes das comunidades atingidas e os pequenos proprietários, e estávamos organizando essas pessoas, o ministério cortou totalmente o nosso contato. Só estamos em busca de uma melhor situação para os atingidos", destacou. As informações são da CNBB.
Agência estado
"O governo federal simplesmente baixa um decreto e as coisas não são debatidas. As audiências públicas são apenas paliativos para dizerem que foram feitas, são pagos apenas 50 reais por hectare aos atingidos e assim, dessa forma, não há debate", afirmou o bispo, a respeito da transposição do Rio São Francisco, considerada uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
Dom Adriano contou que é justamente do território de sua diocese que saem os dois eixos da transposição. "O eixo norte do Rio São Francisco sai do município de Cabrobó e o eixo leste sai do município de Floresta. Há obras em todas as partes do rio, os impactos ambientais são gravíssimos e as indenizações aos pequenos não estão chegando. Para nós, que estamos acompanhando as comunidades, estamos vendo o sofrimento estampado no rosto do povo."
O prelado comentou ainda que o rio, "patrimônio nacional", vai sendo totalmente descaracterizado. "O que vemos é que as pessoas não são ouvidas, e o rio está sendo modificado aos poucos. Para passar o canal tem um desmatamento de 200 metros de largura dos dois lados, com mais de 600 quilômetros de comprimento, ou seja, são dois rasgos enormes na biodiversidade local."
Ele ainda tem esperança no diálogo com representantes do governo. "No início das obras conversamos com representantes do Ministério da Integração Nacional, que nos recebeu com muita cortesia e com muita atenção. Num segundo momento, quando ele perceberam que conversávamos com representantes das comunidades atingidas e os pequenos proprietários, e estávamos organizando essas pessoas, o ministério cortou totalmente o nosso contato. Só estamos em busca de uma melhor situação para os atingidos", destacou. As informações são da CNBB.
Agência estado
Floresta: Programação do são joão
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Aula-espetáculo de Ariano Suassuna
A aula-espetáculo “Nau” será apresentada, amanhã, em Floresta, Sertão do Estado, pelo escritor, poeta, dramaturgo e secretário estadual de Cultura, Ariano Suassuna. A apresentação gratuita será na Escola de Referência Capitão Nestor Dalgueiro de Carvalho, no centro, a partir das 20h. A aula em Floresta será a de número 107.
“Nau” faz uma viagem pela cultura brasileira, rendendo homenagem aos índios, negros e portugueses e já foi vista em mais de dez municípios do Interior. O espetáculo faz parte de um projeto para oferecer gratuitamente arte de qualidade a comunidades de todo o Estado. “Eduardo Campos, nos primeiros dias depois da posse, nos reuniu a todos e falou da preocupação com a interiorização das ações do governo. E é isso que eu estou tentando aqui: uma interiorização no campo da cultura”, afirmou Suassuna.
“Nau” faz uma viagem pela cultura brasileira, rendendo homenagem aos índios, negros e portugueses e já foi vista em mais de dez municípios do Interior. O espetáculo faz parte de um projeto para oferecer gratuitamente arte de qualidade a comunidades de todo o Estado. “Eduardo Campos, nos primeiros dias depois da posse, nos reuniu a todos e falou da preocupação com a interiorização das ações do governo. E é isso que eu estou tentando aqui: uma interiorização no campo da cultura”, afirmou Suassuna.
domingo, 23 de maio de 2010
A rota do imperador une os Estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe
BREVE HISTÓRICO DA VIAGEM DO IMPERADOR HÁ 150 ANOS -
O Imperador D. Pedro II teve os seus olhares e suas ações voltadas para o Rio São Francisco e as chamadas “províncias do Norte do Brasil", durante quase trinta anos.
Ainda nos idos do ano de 1850, designou o engenheiro civil Henrique Guilherme Fernando Halfeld para realizar um minucioso estudo do Rio São Francisco, o que foi feito entre os anos de 1852 e 1854 e denominado “Atlas e Relatório concernente a exploração do rio São Francisco, desde a Cachoeira de Pirapora até o Oceano Atlântico”. Este estudo foi publicado “na litografia imperial de Eduardo Rensburg, no Rio de Janeiro, em 1860”.
Antes de sua publicação, em 1859, o Imperador D. Pedro II, empolgado com os relatos do engenheiro Halfeld, decidiu visitar a Cachoeira de Paulo Afonso.
Outro feito marcante da preocupação do Imperador com a região foi a sua decisão de se construir entre o porto de Piranhas, em Alagoas e Jatobá (antiga Petrolândia), em Pernambuco a Estrada de Ferro Paulo Afonso, construção autorizada pelo Decreto 6.941, de 19 de junho de 1878. O objetivo: facilitar o transporte na região, o que não podia acontecer pelo rio em função da existência da Cachoeira de Paulo Afonso e grandes corredeiras e promover o desenvolvimento regional.
A viagem do imperador e comitiva imperial à Cachoeira de Paulo Afonso foi relatada pelo próprio D. Pedro II no livro “Viagem às províncias do Norte do Brasil”. Sua majestade imperial começou a sua viagem no dia 1º de outubro daquele ano, saindo do porto do Rio de Janeiro com destino a Salvador a bordo do navio APA e seguido por vários navios de guerra, todos recebidos com grande pompa na Baía de Todos os Santos.
No dia 12 de outubro, o Imperador seguiu, ainda no navio APA para a foz do rio São Francisco e ali a comitiva imperial mudou-se para o navio Pirajá porque a profundidade do rio não permitia a navegação segura do navio APA, de grande calado.
Dia 13 de outubro foi avistada a foz do rio São Francisco. Após passar, descansar e pernoitar em Piaçabuçu/AL Penedo/AL, Própria/SE, Porto Real do Colégio/AL, Traipu/AL, Pão de Açúcar/AL e Piranhas/AL, a comitiva imperial seguiu a cavalo para a Cachoeira de Paulo Afonso, onde chegou no dia 20 de outubro de 1859.
Esta viagem fantástica, recheada de relatos anotados a próprio punho pelo Imperador, que também fez vários desenhos por onde passou, motivou os turismólogos Jairo Luiz Oliveira, Ana Rogatto e Lúcia Regueira a refazer esta Rota do Imperador como um novo produto turístico para a região do baixo e sub-médio São Francisco.
Folha sertaneja
O Imperador D. Pedro II teve os seus olhares e suas ações voltadas para o Rio São Francisco e as chamadas “províncias do Norte do Brasil", durante quase trinta anos.
Ainda nos idos do ano de 1850, designou o engenheiro civil Henrique Guilherme Fernando Halfeld para realizar um minucioso estudo do Rio São Francisco, o que foi feito entre os anos de 1852 e 1854 e denominado “Atlas e Relatório concernente a exploração do rio São Francisco, desde a Cachoeira de Pirapora até o Oceano Atlântico”. Este estudo foi publicado “na litografia imperial de Eduardo Rensburg, no Rio de Janeiro, em 1860”.
Antes de sua publicação, em 1859, o Imperador D. Pedro II, empolgado com os relatos do engenheiro Halfeld, decidiu visitar a Cachoeira de Paulo Afonso.
Outro feito marcante da preocupação do Imperador com a região foi a sua decisão de se construir entre o porto de Piranhas, em Alagoas e Jatobá (antiga Petrolândia), em Pernambuco a Estrada de Ferro Paulo Afonso, construção autorizada pelo Decreto 6.941, de 19 de junho de 1878. O objetivo: facilitar o transporte na região, o que não podia acontecer pelo rio em função da existência da Cachoeira de Paulo Afonso e grandes corredeiras e promover o desenvolvimento regional.
A viagem do imperador e comitiva imperial à Cachoeira de Paulo Afonso foi relatada pelo próprio D. Pedro II no livro “Viagem às províncias do Norte do Brasil”. Sua majestade imperial começou a sua viagem no dia 1º de outubro daquele ano, saindo do porto do Rio de Janeiro com destino a Salvador a bordo do navio APA e seguido por vários navios de guerra, todos recebidos com grande pompa na Baía de Todos os Santos.
No dia 12 de outubro, o Imperador seguiu, ainda no navio APA para a foz do rio São Francisco e ali a comitiva imperial mudou-se para o navio Pirajá porque a profundidade do rio não permitia a navegação segura do navio APA, de grande calado.
Dia 13 de outubro foi avistada a foz do rio São Francisco. Após passar, descansar e pernoitar em Piaçabuçu/AL Penedo/AL, Própria/SE, Porto Real do Colégio/AL, Traipu/AL, Pão de Açúcar/AL e Piranhas/AL, a comitiva imperial seguiu a cavalo para a Cachoeira de Paulo Afonso, onde chegou no dia 20 de outubro de 1859.
Esta viagem fantástica, recheada de relatos anotados a próprio punho pelo Imperador, que também fez vários desenhos por onde passou, motivou os turismólogos Jairo Luiz Oliveira, Ana Rogatto e Lúcia Regueira a refazer esta Rota do Imperador como um novo produto turístico para a região do baixo e sub-médio São Francisco.
Folha sertaneja
terça-feira, 18 de maio de 2010
Confraria do Rosario virou Patrimonio Vivo do Estado de Pernambuco.
Em Floresta, a Confraria do Rosario atua a cerca de duzentos anos como uma irmandade católica. Agora, virou Patrimonio Vivo do Estado de Pernambuco.
Chacina deixa seis mortos em Floresta
Seis pessoas foram assassinadas na zona rural do município de Floresta, no Sertão pernambucano, na tarde desta segunda-feira. Os bandidos estavam à procura de um agricultor e acabaram matando outras cinco pessoas que estavam no local. Apenas o agricultor Antônio Adelino da Silva, por quem os criminosos procuravam, foi identificado.
Seis pessoas foram assassinadas na zona rural do município de Floresta, no Sertão pernambucano, na tarde desta segunda-feira. Os bandidos estavam à procura de um agricultor e acabaram matando outras cinco pessoas que estavam no local. Apenas o agricultor Antônio Adelino da Silva, por quem os criminosos procuravam, foi identificado.
Seis pessoas foram assassinadas na zona rural do município de Floresta, no Sertão pernambucano, na tarde desta segunda-feira. Os bandidos estavam à procura de um agricultor e acabaram matando outras cinco pessoas que estavam no local. Apenas o agricultor Antônio Adelino da Silva, por quem os criminosos procuravam, foi identificado.
domingo, 9 de maio de 2010
Escândalo da mandioca: Morte de Pedro Jorge de Melo em Pernambuco completa 21 anos
Há 21 anos foi assassinado o procurador da República em Pernambuco, Pedro Jorge de Melo e Silva, que investigava o "Escândalo da Mandioca". O procurador foi um dos mais ativos investigadores do esquema que forneceu mais de 300 financiamentos irregulares e sangrou os cofres públicos.
Na década de 80, grandes fazendeiros de Floresta (PE) pegavam empréstimos na agência local do Banco do Brasil. Simulando "frustração da safra", os fazendeiros não pagavam a dívida e desviavam o dinheiro público.
Quem denunciou o caso, em 1981, foi o tenente da polícia militar David Jurubeba. Ele se revoltou por não conseguir o financiamento que pediu ao banco. A acusação atingiu diretamente políticos, militares, fazendeiros e banqueiros da cidade.
Os empréstimos eram concedidos a pessoas de nomes fictícios. Geralmente, eram fazendeiros pobres que assinavam, sem tomar conhecimento, os documentos bancários e se tornavam devedores do banco.
Depois da denúncia, o procurador passou a receber várias ameaças, que se cumpriram antes que as irregularidades fossem apuradas. Pedro Jorge foi assassinado no dia 3 de março de 1983.
O mandante do crime, o ex-major da PM José Ferreira dos Anjos, e o pistoleiro Elias Nunes Nogueira, que executou os disparos, foram condenados a trinta anos de prisão. Elias cumpriu apenas um terço da pena. José Ferreira fugiu do quartel da Polícia Militar e passou 12 anos foragido.
21 anos depois...
Dos 22 acusados, apenas 4 foram condenados. Em outubro do ano passado, a presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Margarida Cantarelli, expediu mandado de prisão de José Ferreira e de outros três envolvidos. Capturado em Recife, o ex-major tentou convencer a opinião pública de sua inocência.
Os 26 envolvidos com o desvio responderam pela quantia que hoje corresponde a R$ 20 milhões. O processo para apurar a fraude relata uma série de crimes contra a União, como desvio e apropriação de dinheiro público federal, uso de documentos falsos, corrupção ativa e passiva e falsidade ideológica.
A competência do foro para o julgamento de deputados, o grande número de acusados e o cumprimento de cartas precatórias para interrogatórios e depoimentos causaram a demora no julgamento do processo. (PGR)
Fonte: Consutor juridico
Na década de 80, grandes fazendeiros de Floresta (PE) pegavam empréstimos na agência local do Banco do Brasil. Simulando "frustração da safra", os fazendeiros não pagavam a dívida e desviavam o dinheiro público.
Quem denunciou o caso, em 1981, foi o tenente da polícia militar David Jurubeba. Ele se revoltou por não conseguir o financiamento que pediu ao banco. A acusação atingiu diretamente políticos, militares, fazendeiros e banqueiros da cidade.
Os empréstimos eram concedidos a pessoas de nomes fictícios. Geralmente, eram fazendeiros pobres que assinavam, sem tomar conhecimento, os documentos bancários e se tornavam devedores do banco.
Depois da denúncia, o procurador passou a receber várias ameaças, que se cumpriram antes que as irregularidades fossem apuradas. Pedro Jorge foi assassinado no dia 3 de março de 1983.
O mandante do crime, o ex-major da PM José Ferreira dos Anjos, e o pistoleiro Elias Nunes Nogueira, que executou os disparos, foram condenados a trinta anos de prisão. Elias cumpriu apenas um terço da pena. José Ferreira fugiu do quartel da Polícia Militar e passou 12 anos foragido.
21 anos depois...
Dos 22 acusados, apenas 4 foram condenados. Em outubro do ano passado, a presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Margarida Cantarelli, expediu mandado de prisão de José Ferreira e de outros três envolvidos. Capturado em Recife, o ex-major tentou convencer a opinião pública de sua inocência.
Os 26 envolvidos com o desvio responderam pela quantia que hoje corresponde a R$ 20 milhões. O processo para apurar a fraude relata uma série de crimes contra a União, como desvio e apropriação de dinheiro público federal, uso de documentos falsos, corrupção ativa e passiva e falsidade ideológica.
A competência do foro para o julgamento de deputados, o grande número de acusados e o cumprimento de cartas precatórias para interrogatórios e depoimentos causaram a demora no julgamento do processo. (PGR)
Fonte: Consutor juridico
Bispo de Floresta fala sobre as CEBs na assembleia CNBB
Dom Adriano falou sobre as CEBs e explicou que elas ajudam as pessoas a viverem sua fé de uma forma mais organizada, diante da reflexão da Palavra de Deus e que, justamente por serem enraizadas nas comunidades, elas estão empenhadas em transformar as realidades do país.
O prelado espera que, com o debate na assembleia, possa ser dado um novo impulso às CEBs, como aconteceu no Intereclesial de Rondônia no ano passado.
O prelado espera que, com o debate na assembleia, possa ser dado um novo impulso às CEBs, como aconteceu no Intereclesial de Rondônia no ano passado.
Floresta será cidade digital
Floresta e mais 5 cidades de Pernambuco foram escolhidas para o projeto cidades digitais do Ministério das Comunicações.
o projeto “Cidades Digitais”, que consiste na implantação de infra-estruturas de comunicação nos municípios, baseada nas novas tecnologias sem fio (Wireless)e garanti a oferta dos serviços de telecomunicações aos cidadãos e aos governantes municipais, dentro dos mais atuais padrões de modernidade e economicidade, visando à inclusão social e à melhora da gestão administrativa na prestação de serviços públicos de saúde, educação e segurança.
Além de Floresta, foram escolhidas mais 5 cidades penambucanas: Barreiros, Itamaracá, Passira, Salgueiro e Serra Talhada. A nível de Brasil foram escolhidas 163 cidades
o projeto “Cidades Digitais”, que consiste na implantação de infra-estruturas de comunicação nos municípios, baseada nas novas tecnologias sem fio (Wireless)e garanti a oferta dos serviços de telecomunicações aos cidadãos e aos governantes municipais, dentro dos mais atuais padrões de modernidade e economicidade, visando à inclusão social e à melhora da gestão administrativa na prestação de serviços públicos de saúde, educação e segurança.
Além de Floresta, foram escolhidas mais 5 cidades penambucanas: Barreiros, Itamaracá, Passira, Salgueiro e Serra Talhada. A nível de Brasil foram escolhidas 163 cidades
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