terça-feira, 21 de junho de 2011
Show da Paula Fernandes: um espetáculo
Floresta recebeu nesta madrugada um dos melhores show´s da atualidade, a cantora Paula Fernandes fez uma multidão vibrar e cantar seus maiores sucessos. Festa em comemoração ao aniversário de Floresta, uma multidão lotou o parque de exposições da cidade.
A festa segue até o dia 23/06, com varias atrações. veja a programação:
domingo, 19 de junho de 2011
Diminui o ritmo de desmatamento da Caatinga
Entre 2008 e 2009, a Caatinga, bioma predominante do Nordeste brasileiro, perdeu 1.921 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa, uma área equivalente a 200 campos de futebol. A média anual foi de 0,23% a menos da área original do bioma por ano, ritmo menor que o medido entre 2002 e 2008, de 0,28% de floresta derrubada anualmente.
Os estados que mais desmataram o bioma entre 2008 e 2009 foram a Bahia, o Ceará e Piauí, que juntos foram responsáveis por 77% da derrubada total no período. Os dados são do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), divulgados hoje (17).
“Apesar da queda, já temos uma perda expressiva do bioma, de quase 46% da vegetação original. Isto demonstra a urgência de estimular projetos para o uso sustentável dos recursos do bioma”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A Caatinga já teve 45,4% de seu território desmatado, cerca de 400 km² a menos de vegetação original. O desmatamento mais recente do bioma está ligado com a exploração ilegal de madeira para produção de carvão. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Hoje, o ministério e a Caixa anunciaram investimentos de R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. Os recursos poderão financiar projetos de manejo florestal e eficiência energética, por exemplo. Segundo o ministério, os editais serão divulgados na próxima semana.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e ocupa cerca de 11% do território do país, distribuído nos estados da Bahia, Paraíba, do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no norte de Minas Gerais.
Da Agência Brasil
Os estados que mais desmataram o bioma entre 2008 e 2009 foram a Bahia, o Ceará e Piauí, que juntos foram responsáveis por 77% da derrubada total no período. Os dados são do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), divulgados hoje (17).
“Apesar da queda, já temos uma perda expressiva do bioma, de quase 46% da vegetação original. Isto demonstra a urgência de estimular projetos para o uso sustentável dos recursos do bioma”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A Caatinga já teve 45,4% de seu território desmatado, cerca de 400 km² a menos de vegetação original. O desmatamento mais recente do bioma está ligado com a exploração ilegal de madeira para produção de carvão. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Hoje, o ministério e a Caixa anunciaram investimentos de R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. Os recursos poderão financiar projetos de manejo florestal e eficiência energética, por exemplo. Segundo o ministério, os editais serão divulgados na próxima semana.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e ocupa cerca de 11% do território do país, distribuído nos estados da Bahia, Paraíba, do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no norte de Minas Gerais.
Da Agência Brasil
Diminui o ritmo de desmatamento da Caatinga
Entre 2008 e 2009, a Caatinga, bioma predominante do Nordeste brasileiro, perdeu 1.921 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa, uma área equivalente a 200 campos de futebol. A média anual foi de 0,23% a menos da área original do bioma por ano, ritmo menor que o medido entre 2002 e 2008, de 0,28% de floresta derrubada anualmente.
Os estados que mais desmataram o bioma entre 2008 e 2009 foram a Bahia, o Ceará e Piauí, que juntos foram responsáveis por 77% da derrubada total no período. Os dados são do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), divulgados hoje (17).
“Apesar da queda, já temos uma perda expressiva do bioma, de quase 46% da vegetação original. Isto demonstra a urgência de estimular projetos para o uso sustentável dos recursos do bioma”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A Caatinga já teve 45,4% de seu território desmatado, cerca de 400 km² a menos de vegetação original. O desmatamento mais recente do bioma está ligado com a exploração ilegal de madeira para produção de carvão. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Hoje, o ministério e a Caixa anunciaram investimentos de R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. Os recursos poderão financiar projetos de manejo florestal e eficiência energética, por exemplo. Segundo o ministério, os editais serão divulgados na próxima semana.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e ocupa cerca de 11% do território do país, distribuído nos estados da Bahia, Paraíba, do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no norte de Minas Gerais.
Da Agência Brasil
Os estados que mais desmataram o bioma entre 2008 e 2009 foram a Bahia, o Ceará e Piauí, que juntos foram responsáveis por 77% da derrubada total no período. Os dados são do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), divulgados hoje (17).
“Apesar da queda, já temos uma perda expressiva do bioma, de quase 46% da vegetação original. Isto demonstra a urgência de estimular projetos para o uso sustentável dos recursos do bioma”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A Caatinga já teve 45,4% de seu território desmatado, cerca de 400 km² a menos de vegetação original. O desmatamento mais recente do bioma está ligado com a exploração ilegal de madeira para produção de carvão. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Hoje, o ministério e a Caixa anunciaram investimentos de R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. Os recursos poderão financiar projetos de manejo florestal e eficiência energética, por exemplo. Segundo o ministério, os editais serão divulgados na próxima semana.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e ocupa cerca de 11% do território do país, distribuído nos estados da Bahia, Paraíba, do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no norte de Minas Gerais.
Da Agência Brasil
Diminui o ritmo de desmatamento da Caatinga
Entre 2008 e 2009, a Caatinga, bioma predominante do Nordeste brasileiro, perdeu 1.921 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa, uma área equivalente a 200 campos de futebol. A média anual foi de 0,23% a menos da área original do bioma por ano, ritmo menor que o medido entre 2002 e 2008, de 0,28% de floresta derrubada anualmente.
Os estados que mais desmataram o bioma entre 2008 e 2009 foram a Bahia, o Ceará e Piauí, que juntos foram responsáveis por 77% da derrubada total no período. Os dados são do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), divulgados hoje (17).
“Apesar da queda, já temos uma perda expressiva do bioma, de quase 46% da vegetação original. Isto demonstra a urgência de estimular projetos para o uso sustentável dos recursos do bioma”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A Caatinga já teve 45,4% de seu território desmatado, cerca de 400 km² a menos de vegetação original. O desmatamento mais recente do bioma está ligado com a exploração ilegal de madeira para produção de carvão. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Hoje, o ministério e a Caixa anunciaram investimentos de R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. Os recursos poderão financiar projetos de manejo florestal e eficiência energética, por exemplo. Segundo o ministério, os editais serão divulgados na próxima semana.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e ocupa cerca de 11% do território do país, distribuído nos estados da Bahia, Paraíba, do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no norte de Minas Gerais.
Da Agência Brasil
Os estados que mais desmataram o bioma entre 2008 e 2009 foram a Bahia, o Ceará e Piauí, que juntos foram responsáveis por 77% da derrubada total no período. Os dados são do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), divulgados hoje (17).
“Apesar da queda, já temos uma perda expressiva do bioma, de quase 46% da vegetação original. Isto demonstra a urgência de estimular projetos para o uso sustentável dos recursos do bioma”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A Caatinga já teve 45,4% de seu território desmatado, cerca de 400 km² a menos de vegetação original. O desmatamento mais recente do bioma está ligado com a exploração ilegal de madeira para produção de carvão. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.
Hoje, o ministério e a Caixa anunciaram investimentos de R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. Os recursos poderão financiar projetos de manejo florestal e eficiência energética, por exemplo. Segundo o ministério, os editais serão divulgados na próxima semana.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e ocupa cerca de 11% do território do país, distribuído nos estados da Bahia, Paraíba, do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no norte de Minas Gerais.
Da Agência Brasil
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Floresta receberá loja da rede Elektra
Floresta receberá ainda esse ano uma unidade da rede de lojas Elektra. A loja será aberta no prédio da loja Tradição. Após a compra da mesma.
As lojas Elektra é uma rede mexicana varejista de produtos eletrodomésticos e moveis fundada em 1957 focada em consumidores de baixa renda, além de ser uma loja de serviços financeiros. É uma das maiores redes do México, além de atuar em outros países da América Latina como Brasil, Argentina, Guatemala, Honduras e Peru.
A operação de serviços financeiros das lojas se dá através do Banco Azteca (no qual cada loja possui uma mini-agência dentro dela) do grupo Salinas - mesmo dono da rede Elektra (assim como outras empresas do grupo).
Iniciou suas operações no Brasil começando pelo Estado de Pernambuco no qual já tem mais de trinta lojas. O presidente do Grupo - Roberto Salinas - disse que seu foco de atuação será a Região Nordeste e a Região Norte.
As lojas Elektra é uma rede mexicana varejista de produtos eletrodomésticos e moveis fundada em 1957 focada em consumidores de baixa renda, além de ser uma loja de serviços financeiros. É uma das maiores redes do México, além de atuar em outros países da América Latina como Brasil, Argentina, Guatemala, Honduras e Peru.
A operação de serviços financeiros das lojas se dá através do Banco Azteca (no qual cada loja possui uma mini-agência dentro dela) do grupo Salinas - mesmo dono da rede Elektra (assim como outras empresas do grupo).
Iniciou suas operações no Brasil começando pelo Estado de Pernambuco no qual já tem mais de trinta lojas. O presidente do Grupo - Roberto Salinas - disse que seu foco de atuação será a Região Nordeste e a Região Norte.
Inscrições abertas para concurso público professor efetivo IF Sertão-PE
O concurso público se dará para o preenchimento de cargos efetivos da categoria funcional de professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Classe e Nível Inicial (D-1-01) do quadro permanente de pessoal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, com lotação e exercício nos campi: Petrolina, Salgueiro, Ouricuri e Floresta. Inscrições de 09 de junho a 10 de julho de 2011
http://www.ifsertao-pe.edu.br/
http://www.ifsertao-pe.edu.br/
IV Semana do Meio Ambiente do campus Floresta realiza coleta de uma tonelada de recicláveis
Entre os dias 1 e 3 de junho, o campus Floresta promoveu a IV Semana do Meio Ambiente, tendo como enfoque: A Preservação Ambiental – O Cidadão como tema principal. A abertura do evento aconteceu do dia 1 de junho na Câmara de Vereadores de Floresta, com mesa redonda entre os professores do campus, cujo tema foi: Energia Nuclear e os impactos ambientais. A mesa redonda teve a participação do público presente e dos internautas através rede social. Estiveram presentes durante a abertura o diretor do campus Floresta Valderi de Oliveira e o pró-reitor de Ensino Adelmo Santana.
O segundo dia ficou marcado pela realização de oficinas, rodas de conversa entre professores do campus e representantes de organização não governamentais, palestras sobre agropecuária, empreendedorismo e preservação ambiental. Além de passeio ciclístico com panfletagem destacando a importância dos cuidados que devemos ter com o lixo. Para fechar o dia foi exibido o filme Lixo Extraordinário.
Já no terceiro dia as atividades foram destinadas a realização da II Ecogincana, com reflexões sobre a realidade ambiental do município, através de tarefas que deveriam ser realizadas pelas equipes participantes. Durante o eventos foram arrecadados alimentos para doação e a coleta de 1 tonelada de garrafas pet que será destinada as centrais de reciclagem.
Com informações do campus Floresta
Assessoria de Comunicação
O segundo dia ficou marcado pela realização de oficinas, rodas de conversa entre professores do campus e representantes de organização não governamentais, palestras sobre agropecuária, empreendedorismo e preservação ambiental. Além de passeio ciclístico com panfletagem destacando a importância dos cuidados que devemos ter com o lixo. Para fechar o dia foi exibido o filme Lixo Extraordinário.
Já no terceiro dia as atividades foram destinadas a realização da II Ecogincana, com reflexões sobre a realidade ambiental do município, através de tarefas que deveriam ser realizadas pelas equipes participantes. Durante o eventos foram arrecadados alimentos para doação e a coleta de 1 tonelada de garrafas pet que será destinada as centrais de reciclagem.
Com informações do campus Floresta
Assessoria de Comunicação
IV Semana do Meio Ambiente do campus Floresta realiza coleta de uma tonelada de recicláveis
Entre os dias 1 e 3 de junho, o campus Floresta promoveu a IV Semana do Meio Ambiente, tendo como enfoque: A Preservação Ambiental – O Cidadão como tema principal. A abertura do evento aconteceu do dia 1 de junho na Câmara de Vereadores de Floresta, com mesa redonda entre os professores do campus, cujo tema foi: Energia Nuclear e os impactos ambientais. A mesa redonda teve a participação do público presente e dos internautas através rede social. Estiveram presentes durante a abertura o diretor do campus Floresta Valderi de Oliveira e o pró-reitor de Ensino Adelmo Santana.
O segundo dia ficou marcado pela realização de oficinas, rodas de conversa entre professores do campus e representantes de organização não governamentais, palestras sobre agropecuária, empreendedorismo e preservação ambiental. Além de passeio ciclístico com panfletagem destacando a importância dos cuidados que devemos ter com o lixo. Para fechar o dia foi exibido o filme Lixo Extraordinário.
Já no terceiro dia as atividades foram destinadas a realização da II Ecogincana, com reflexões sobre a realidade ambiental do município, através de tarefas que deveriam ser realizadas pelas equipes participantes. Durante o eventos foram arrecadados alimentos para doação e a coleta de 1 tonelada de garrafas pet que será destinada as centrais de reciclagem.
Com informações do campus Floresta
Assessoria de Comunicação
O segundo dia ficou marcado pela realização de oficinas, rodas de conversa entre professores do campus e representantes de organização não governamentais, palestras sobre agropecuária, empreendedorismo e preservação ambiental. Além de passeio ciclístico com panfletagem destacando a importância dos cuidados que devemos ter com o lixo. Para fechar o dia foi exibido o filme Lixo Extraordinário.
Já no terceiro dia as atividades foram destinadas a realização da II Ecogincana, com reflexões sobre a realidade ambiental do município, através de tarefas que deveriam ser realizadas pelas equipes participantes. Durante o eventos foram arrecadados alimentos para doação e a coleta de 1 tonelada de garrafas pet que será destinada as centrais de reciclagem.
Com informações do campus Floresta
Assessoria de Comunicação
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Floresta, livre do racionamento
Água nas torneiras todos os dias, onde só chegava uma vez por mês. Graças a muito trabalho e investimentos da Compesa, a vida dos moradores de Floresta, no Sertão do Estado, mudou. Racionamento agora é coisa do passado. As obras para melhoria do sistema de abastecimento do município começaram em abril de 2009. Com os trabalhos concluídos no último dia 15, as tarefas do cotidiano da população, como tomar banho e lavar a roupa e a louça, ficaram muito mais fáceis. A Compesa investiu mais de R$ 4 milhões nessa obra e 28.629 habitantes agora podem comemorar a chegada da água nas torneiras e cumpre mais uma etapa do seu compromisso de levar água para todos os cidadãos pernambucanos até 2016. Agora, a companhia espera que a população possa aproveitar os benefícios e usar a água com consciência e responsabilidade. Fonte: Assessoria de Imprensa da Compesa
quinta-feira, 2 de junho de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Eletronuclear escolhe cidade de Itacuruba como opção para sediar usina atômica do Nordeste
O governo Federal escolheu a cidade de Itacuruba, no sertão do São Francisco, como a primeira opção para a instalação de uma usina nuclear no Nordeste.
O Blog de Jamildo teve acesso ao documento com exclusividade e revela os detalhes.
De acordo com o documento oficial, o sítio reúne as melhores condições porque conta com solo estável, oferta de água em abundância e também está localizado nas proximidades das linhas de transmissão da Chesf. A água é usada para resfriar os sistemas de geração da usina atômica.
Datado do dia 19 de janeiro passado, o documento A Rota da Expansão da Energia Nuclear no Nordeste é assinado pelo engenheiro Carlos Henrique Mariz, diretor da Eletronuclear no Nordeste. Ele trata justamente da implantação da central nuclear do Nordeste.
Até então, o que se sabia oficialmente é que o empreendimento federal poderia ser localizado em alguma cidade às margens do Rio São Francisco.
O terreno apontado como opção fica às margens do Lago de Itaparica, no sertão. A usina pertence à Chesf, que administra também o reservatório.
O prefeito de Itacuruba, Romero Ledo, está eufórico com a indicação. Caso o investimento seja concretizado, a cidade ficará rica, com obras e investimentos sociais. A Eletronuclear paga uma fortuna em royalties para os municípios que abrigam empreendimentos da mesma natureza, como compensação ambiental.
No entanto, o próprio documento frisa que a decisão será política.
Na fase de construção, a obra pode demandar mais de 2,5 mil empregados, de acordo com o estudo. Para operação, cerca de 600 empregados seriam necessários, ajudando a manter uma alta renda na cidade.
De acordo com o documento, o município foi escolhido depois de passar por uma peneira. Foram estudados 10 sítios primários em quatro estados (Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas). A área candidata ficou entre Pernambuco e a Bahia, entre as cinco opções propostas.
No caso, a Eletronuclear já fez três missões ao sítio Belém de São Francisco. Cerca de 8 quilômetros quadrados de área já estariam reservados para a estatal.
A Central do Nordeste, segundo o estudo, teria seis usinas, com capacidade de geração de cerca de 6600 megawatts, com seis reatores e em uma vida útil de 60 anos. Com uma expecativa de lucro de R$ 630 milhões por ano, o projeto poderia pagar-se em até 16 anos.
O empreendimento tem um custo estimado em cerca de R$ 10 bilhões, a serem investidos em um prazo de até oito anos.
Pelo estudo da Eletronuclear, a seleção do sítio preferencial teria que se dar neste ano de 2011.
O projeto prevê a participação de empresas privadas para o financiamento.
O Blog de Jamildo apurou junto a funcionários da Chesf - o blog tem fontes em todo o universo nuclear - que o governo Dilma pode até mesmo retardar a decisão de investir na opção nuclear, para investir na geração de energia a partir de térmicas convencionais.
A térmica tem a vantagem de ser localizada em qualquer lugar, por não depender de água para resfriamento. Ela também dispensa a proximidade da rede de distribuição porque pode ser instalada bem próximo aos centros consumidores, como Recife e Salvador.
Com menos tempo, por exemplo, seria possível ter duas térmicas de 500 megawatts do que uma usina nuclear de mil megawatts.
Baixa densidade populacional
Uma usina nuclear geralmente é instalada numa área de baixa densidade populacional, porque devem existir planos de segurança que exigem a retirada de todas as pessoas próximas da planta industrial em caso de emergência. Esta exigência ocorre somente porque é mais fácil desocupar uma área com poucas pessoas do que uma muito populosa.
A fabricação da energia a partir de reatores de energia nuclear é um processo limpo, pois só joga vapor de água na atmosfera. No entanto, o maior problema continua sendo o lixo gerado na fabricação. Ele tem que ser armazenado por muitos anos, em condições seguras, porque é altamente radiativo.
Blog do Jamildo
O Blog de Jamildo teve acesso ao documento com exclusividade e revela os detalhes.
De acordo com o documento oficial, o sítio reúne as melhores condições porque conta com solo estável, oferta de água em abundância e também está localizado nas proximidades das linhas de transmissão da Chesf. A água é usada para resfriar os sistemas de geração da usina atômica.
Datado do dia 19 de janeiro passado, o documento A Rota da Expansão da Energia Nuclear no Nordeste é assinado pelo engenheiro Carlos Henrique Mariz, diretor da Eletronuclear no Nordeste. Ele trata justamente da implantação da central nuclear do Nordeste.
Até então, o que se sabia oficialmente é que o empreendimento federal poderia ser localizado em alguma cidade às margens do Rio São Francisco.
O terreno apontado como opção fica às margens do Lago de Itaparica, no sertão. A usina pertence à Chesf, que administra também o reservatório.
O prefeito de Itacuruba, Romero Ledo, está eufórico com a indicação. Caso o investimento seja concretizado, a cidade ficará rica, com obras e investimentos sociais. A Eletronuclear paga uma fortuna em royalties para os municípios que abrigam empreendimentos da mesma natureza, como compensação ambiental.
No entanto, o próprio documento frisa que a decisão será política.
Na fase de construção, a obra pode demandar mais de 2,5 mil empregados, de acordo com o estudo. Para operação, cerca de 600 empregados seriam necessários, ajudando a manter uma alta renda na cidade.
De acordo com o documento, o município foi escolhido depois de passar por uma peneira. Foram estudados 10 sítios primários em quatro estados (Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas). A área candidata ficou entre Pernambuco e a Bahia, entre as cinco opções propostas.
No caso, a Eletronuclear já fez três missões ao sítio Belém de São Francisco. Cerca de 8 quilômetros quadrados de área já estariam reservados para a estatal.
A Central do Nordeste, segundo o estudo, teria seis usinas, com capacidade de geração de cerca de 6600 megawatts, com seis reatores e em uma vida útil de 60 anos. Com uma expecativa de lucro de R$ 630 milhões por ano, o projeto poderia pagar-se em até 16 anos.
O empreendimento tem um custo estimado em cerca de R$ 10 bilhões, a serem investidos em um prazo de até oito anos.
Pelo estudo da Eletronuclear, a seleção do sítio preferencial teria que se dar neste ano de 2011.
O projeto prevê a participação de empresas privadas para o financiamento.
O Blog de Jamildo apurou junto a funcionários da Chesf - o blog tem fontes em todo o universo nuclear - que o governo Dilma pode até mesmo retardar a decisão de investir na opção nuclear, para investir na geração de energia a partir de térmicas convencionais.
A térmica tem a vantagem de ser localizada em qualquer lugar, por não depender de água para resfriamento. Ela também dispensa a proximidade da rede de distribuição porque pode ser instalada bem próximo aos centros consumidores, como Recife e Salvador.
Com menos tempo, por exemplo, seria possível ter duas térmicas de 500 megawatts do que uma usina nuclear de mil megawatts.
Baixa densidade populacional
Uma usina nuclear geralmente é instalada numa área de baixa densidade populacional, porque devem existir planos de segurança que exigem a retirada de todas as pessoas próximas da planta industrial em caso de emergência. Esta exigência ocorre somente porque é mais fácil desocupar uma área com poucas pessoas do que uma muito populosa.
A fabricação da energia a partir de reatores de energia nuclear é um processo limpo, pois só joga vapor de água na atmosfera. No entanto, o maior problema continua sendo o lixo gerado na fabricação. Ele tem que ser armazenado por muitos anos, em condições seguras, porque é altamente radiativo.
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